31.1.07

Memórias da Pasteleira

Valeu a pena esperar! Aqui vos deixamos a colecção de fotos de Paulo Pimenta, captadas no concerto de Mafalda Arnauth no Porto, a 7 de Dezembro último, no Auditório da Pasteleira.
Imagens que captam, na perfeição, toda a magia e intimidade de um concerto, a todos os títulos, especial...


Foto de Paulo Pimenta/Público (todos os direitos reservados)

Foto de Paulo Pimenta/Público (todos os direitos reservados)

Foto de Paulo Pimenta/Público (todos os direitos reservados)

Foto de Paulo Pimenta/Público (todos os direitos reservados)

Foto de Paulo Pimenta/Público (todos os direitos reservados)

Foto de Paulo Pimenta/Público (todos os direitos reservados)

Foto de Paulo Pimenta/Público (todos os direitos reservados)

2 Comments:

At 12:37 da tarde, Blogger Ambasciatore Romano said...

Mafalda!

A esta hora a preparar-se para mais um concerto na cidade Luz.
Mais uma vez a nossa língua e as nossas quinas a voar para fora na sua voz.
As fotos exprimem bem a magia do que é ver alguém que gosta do que faz e da felicidade espelhada no rosto. Excepcional.
À dias em Coimbra deparei-me com uma obra literária acerca das novas vozes do fado hoje em Portugal, não me lembro do título!
Fiquei muito, muito triste, já que faziam referência a quase todos os fadistas que andam na berlinda menos à nossa querida amiga Mafalda. E eu pensei... "Também a Mafalda não merecia estar aqui?"
Mas não dei importância nem dou, pois como diz o ditado: "Santos da terra não fazem milagres" e a Mafalda merece bem a nossa consideração enquanto portugueses.

Coragem e muita força para Paris...

Estamos consigo...

Beijinhos do Zé Miguel e da Sofia

 
At 5:34 da tarde, Blogger BMA said...

Caros Zé Miguel e Sofia,

O livro em causa intitula-se "Nossos Fados", da autoria da jornalista Alexandra Carita e do fotógrafo Jorge Simão.
Na altura do lançamento, e como o próprio título indicia, os autores assumiram a obra como um trabalho extremanente pessoal, uma visão muito própria, guiada pelas suas escolhas de gosto e essencialmente vocacionada para a cultura e universo das casas de fado.
Um mundo muito particular e que não faz exactamente parte da matriz de carreira ou de expressão artística da nossa Mafalda.
De resto, ela não é a única ausente de relevo na obra, onde também a própria Amália não consta - mais uma vez, por opção dos autores.
Nestas coisas do Fado - felizmente - os nomes meritórios de artistas femininos e masculinos são cada vez mais. E cada vez mais, a única forma de os/as poder abarcar na totalidade e satisfazer todas as sensibilidades passa, arriscaríamos, por um quase "dicionário enciclopédico".
Nada mau, para um género musical que esteve moribundo - e que a Mafalda tanto ajudou, ajuda e ajudará a reviver e engrandecer sempre, com a chama do seu dom e do seu talento.

 

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